A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira (21) que os recursos destinados à reconstrução do Rio Grande do Sul "não foram aprovados na vigência do governo Bolsonaro". Em 16 de maio, a imprensa informou que mais da metade dos US$ 1,1 bilhão anunciados já estava acertada em contratos assinados entre 2020 e 2023.
DILMA DESMENTE FAKE NEWS
Em publicação no X (antigo Twitter), Dilma refutou as alegações de políticos da extrema-direita, destacando que as operações são recentes. “A mais antiga é de novembro de 2023 e a mais nova, de março deste ano”, escreveu. Segundo ela, US$ 995 milhões foram aprovados sob sua gestão: US$ 500 milhões do BNDES e US$ 295 milhões do BRDE.
VERBA DIRECIONADA AO RS
Dilma explicou que outros US$ 200 milhões dependem de novos projetos a serem submetidos ao NDB, também conhecido como banco dos Brics. Ela esclareceu que "as operações antigas – US$ 100 milhões do BB e US$ 20 milhões do BRDE – foram direcionadas exclusivamente agora para o Rio Grande do Sul". O NDB, fundado em 2015 e com sede em Xangai, serve como uma alternativa ao Banco Mundial e ao FMI.
APROVAÇÃO FINAL DO MONTANTE
Conforme divulgado, mais da metade do valor anunciado foi realocada, com US$ 370 milhões fechados na gestão de Jair Bolsonaro e US$ 250 milhões negociados, mas aprovados já sob Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Integrantes do governo Bolsonaro afirmam que esses US$ 250 milhões foram acordados durante seu governo, mas Dilma destacou que a aprovação final ocorreu sob sua administração no NDB.
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